sexta-feira, 30 de maio de 2014

IPC apoia debate da OIE para mudança de nomenclatura de doenças



O International Poultry Council (IPC), órgão máximo da avicultura mundial, declarou seu apoio à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) no debate pela mudança da nomenclatura de doenças em animais, especialmente no caso de vírus “influenza”.
De acordo com o vice-presidente do IPC, o brasileiro Ricardo Santin – que também é vice-presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – o objetivo é desfazer a circulação de informações equivocadas com referências à produção animal, evitando prejuízos e insegurança na população.
“Não é incomum vermos referenciadas como ‘gripe aviária’ as enfermidades causadas pelo vírus de influenza registradas em alguns polos produtivos no mundo afora. No Brasil, nunca enfrentamos este problema. Em outros países, entretanto, são notáveis os impactos econômicos e sociais nas regiões com focos da enfermidade.  Na imensa maioria dos casos, são situações isoladas e com rápida solução.  Os prejuízos causados pela redução de consumo do produto, entretanto, são mais duradouros e, em algumas situações, chegam a bilhões de dólares”, destaca Santin.
Antes de chegar à OIE, o tema esteve na pauta do último encontro promovido pelo IPC no início de maio, em Istambul (Turquia).
Santin lembra que situação semelhante ocorreu recentemente com relação à H1N1, a Gripe A. Nos primeiros registros do problema, a imprensa usava uma nomenclatura que fazia referencia direta ao setor de suínos.
“Referenciar o problema a uma cadeia produtiva é impreciso e só causa prejuízos e desconfiança dos consumidores. Temos, também, propostas de mudanças para as nomenclaturas de enfermidades que afetam as aves, evitando que problemas pontuais prejudiquem todo um mercado de forma injustificável”, destaca Santin. 
O tema está sob apreciação da OIE.  Ainda não há data para conclusões sobre as alterações.



Fonte: http://www.aviculturaindustrial.com.br

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Formação de Auditores 5S

Curso - Formação de Auditores do programa 5S


O programa 5S, visa conscientizar as pessoas da importância que a qualidade trás ao ambiente de trabalho. Esta filosofia trata de mudanças de hábitos, forma de pensar e agir. O 5S visa uma nova cultura no qual necessita contar com o comprometimento e participação das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados e bem estar, proporcionando condições para uma maior produtividade.
Com este pensamento, a Frango Seva, comprometida com o resultado, formou mais 13 auditores, voluntários, no programa 5S.

Auditor Líder: Moisés Jeferson de Lima;
Auditores: André Hatermann, Carlos Rosa, Daiana Baldin, Indiomar Santos, Maique Barrete, Mariana Passoni, Marilde Fryde, Paulo Criminacio, Pedro Primom, Pricila Dvojatzki, Rafael Garcia, Valcir Guarez, Valmir Carneiro e Willian Otelakoski.












"O primeiro passo em direção ao sucesso é dado quando você se recusa a ser prisioneiro do ambiente no qual você inicialmente se encontra." Mark Caine. 

O nosso objetivo é fazer do programa 5S um hábito de Vida!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Agrogen incorpora o frigorífico Frango Seva



Leia o que a revista Avicultura Industrial escreveu sobre a mais nova aquisição da empresa Agrogen...


A Agrogen, de Montenegro, anunciou a incorporação do frigorífico Frango Seva, de Pato Branco (PR), o que deve elevar seu faturamento para R$ 800 milhões em 2014. O valor é 28% maior do que a projeção anterior, de R$ 625 milhões. Com a nova planta, a empresa gaúcha aumenta sua capacidade de abate para oito milhões de frangos por mês, acréscimo de cerca de dois milhões. Além disso, o número de funcionários passa de dois mil para três mil. Os diretores da empresa preferiram não informar os valores envolvidos na transação.
O negócio está inserido no plano de expansão da companhia, especialmente no mercado interno das regiões Sul e Sudeste. Os passos iniciais foram dados em 2010 e 2012, com as aquisições de um frigorífico em Sete Lagoas (MG) e de outra unidade em Itapejara D´Oeste (PR), respectivamente. De acordo com o diretor administrativo, Gerson Müller, atualmente, 70% do faturamento da Agrogen é oriundo de exportações. Contudo, o objetivo é equilibrar as rendas internas e externas em 50% para cada uma. Agora, o sistema produtivo – granjas, incubatórios, laboratório, fábricas de ração e frigoríficos – é composto por 15 unidades no Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.
“O Brasil é um grande consumidor de frango, e não podemos deixar esse mercado de lado. Com a incorporação da Frango Seva, teremos melhores condições de atender à região Sul e agregaremos um mix de produtos, com outros tipos de corte e embalagens, por exemplo”, resumiu Müller.  A intenção é especializar o trabalho das plantas: “Nossa meta é chegar a 10 milhões de abates de frango por mês nos próximos dois anos a partir de investimentos em rentabilização por meio de um desempenho técnico diferenciado”, afirma.
A planta de Pato Branco também deve ser habilitada para a venda ao mercado comum europeu, segundo Müller. “Estando em conformidade com as exigências europeias, poderemos atender, consequentemente, outros mercados importantes, como o Canadá e a África do Sul”, projeta. A Agrogen está prestes a completar 24 anos, atuando na multiplicação genética de matrizes de aves no Brasil e no setor de produtos frigoríficos à base de carne de frango com as marcas nat. Alimentos, lançada em 2009, e Avia, desde 2013, focada nas operações comerciais no exterior.


Fonte: http://www.aviculturaindustrial.com.br